quinta-feira, 30 de abril de 2009

ATIVIDADE À DISTÂNCIA - RELATÓRIO

Sábado, dia 18/04/2009, demos início ao Programa GESTAR II em nossa região. O evento aconteceu nas dependências do SENAC – Brusque e contou com a presença de autoridades e de aproximadamente 130 professores cursistas. Iniciamos com a solenidade de abertura onde a Profª Maria Izabel Hentz, coordenadora do Programa pela Secretaria de Estado da Educação, falou a todos com muita propriedade sobre a importância da participação dos professores nesse Programa. Contamos também com os pronunciamentos da Secretária Municipal de Educação de Brusque, Sra. Gleusa Luci Fischer, do Gerente de Educação em Brusque, Sr. Moacir Merízio e do Exmo. Prefeito de Brusque, Sr. Paulo Roberto Eccel. Todos ressaltando a importância desta formação continuada oferecida aos professores de Língua Portuguesa e Matemática das escolas da Rede Estadual da região e da Rede Municipal de Brusque, numa parceria entre Estado e Município. Em seguida o Profº Formador, Sr. Guilherme Marchewsky fez a apresentação do Programa a todos os presentes. Após entrega do material e almoço oferecido às autoridades e cursistas, iniciamos as oficinas com introdução aos cadernos pedagógicos.
Segundo avaliação tanto dos professores formadores quanto dos professores cursistas, este primeiro encontro foi muito produtivo e só trouxe saldo positivo. Todos saíram satisfeitos com a certeza de que este curso trará muito crescimento e amadurecimento pedagógico a todos.


abaixo fotos da abertura do evento






OFICINAS
Já foram realizadas três oficinas. Os formadores estão se dedicando ao máximo para passar os conhecimentos aos cursistas de forma clara e objetiva, integrando teoria e prática, estimulando a participação. Os cursistas por sua vez mostram-se interessados e participativos. Sabemos que a maioria deles cumpre 60h semanais e é preciso muita força e determinação para levar a sério a formação continuada e não desanimar. Estamos otimistas com os primeiros resultados...
Abaixo fotos das oficinas...








domingo, 26 de abril de 2009

VERDADE...

Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.
Buda

domingo, 19 de abril de 2009

2ª ATIVIDADE Á DISTÂNCIA

MEMORIAL REFLEXIVO

Escrever um memorial sobre minha vida escolar e profissional não é muito difícil, pois tenho todas as lembranças muito vivas.
Lembro muito bem do meu primeiro dia de aula, no Instituto de Educação do Paraná, a maior escola pública de Curitiba, minha cidade natal.
Fui matriculada na turma de pré-escolar aos 5 anos de idade. Minha mãe arrumou o lanche em minha lancheira nova, de plástico cor laranja e minha avó embrulhou minha corda de pular, pois eu achei que deveria levá-la para brincar no recreio. Minha mãe me deixou na sala de aula e foi na “Cooperativa”, que ficava dentro da própria escola, para comprar meu material escolar. O ano letivo já havia iniciado há algum tempo, portanto os alunos já estavam entrosados. Eu era extremamente tímida e introvertida. Sempre dependente de minha irmã mais velha. Temos 06 anos de diferença. A professora me colocou sentada em uma mesinha com mais 03 crianças, um menino e duas meninas. Não lembro seus nomes, mas lembro muito bem que ficaram perguntando o que tinha naquele embrulho que eu carregava, fiquei em silêncio completo e eles não paravam de perguntar. Segurei-me ao máximo, até não aguentar mais e desatar em um choro convulsivo. Só fui me acalmar quando chamaram minha mãe. Ela ficou muito braba, pois ficou na fila durante muito tempo e acabou perdendo a vez. Tirou-me da sala e me levou para casa. Assim foi meu primeiro dia de aula e os que se seguiram não foram diferentes. Não conseguia me adaptar, chorava muito. Mesmo assim concluí o ano letivo. A cada ano era uma dificuldade para me adaptar à nova série e às novas professoras, que na época eram duas por sala.
Quando terminei a quarta série fui estudar em um colégio de freiras. Já estava um pouco mais madura e a adaptação não foi tão difícil. Naquele ano construí amizades que perduram até hoje. Conclui o então 1° grau e ingressei no curso de magistério por influência de minha irmã, pois ela estudara para ser professora e eu achava que comigo não poderia ser diferente. Sempre fui uma excelente aluna e adorei o curso. Quando me formei não sabia muito bem que caminho seguir em relação ao curso superior. Cabe dizer que minha irmã, diferente de mim, não era muito afeta aos estudos e concluiu o magistério por imposição de nosso pai, que a obrigou a ter uma profissão (fato este que ela agradece até hoje, tendo retomado os estudos mais tarde, hoje é pós-graduada em educação). Sendo assim, não quis ingressar na faculdade e eu, sem saber que curso escolher, resolvi prestar vestibular para psicologia em uma faculdade particular. Ao fazer a inscrição o rapaz me orientou a inscrever-me no curso de pedagogia, já que a concorrência era menor, dizendo que após concluir o primeiro ano, poderia pedir transferência. Quando chegou o final do 1° ano estava integrada na turma e optei por continuar no curso de pedagogia com habilitação em orientação educacional. Neste ano minha irmã indicou meu nome para lecionar na escola em que ela atuava. Assumi uma turma de jardim, alunos de 4 anos. No ano seguinte fomos convidadas por uma colega a entrar como sócias para montar uma escola de Educação Infantil. Aceitamos o convite, montamos a escola, mas como todo empreendimento, neste primeiro ano, tivemos grandes dificuldades e não havia verba para nos pagar um salário. Como tinha que pagar a faculdade e não queria continuar dependendo de meu pai, resolvi sair da sociedade.
No ano seguinte prestei concurso público para professor de séries iniciais na prefeitura Municipal de Curitiba e assumi uma turma de primeira série. Neste mesmo ano a Diretora da escola precisou sair de licença e fui convidada a assumir o cargo. Permaneci na direção desta escola por aproximadamente 2 anos, onde aprendi muito sobre administração escolar. Voltei para sala de aula como alfabetizadora e assim permaneci por alguns anos.

Por questões relativas ao trabalho de meu marido, mudei de cidade e de estado e fiquei afastada da educação por quase 15 anos.
Quando resolvi retornar enviei currículo à Secretaria Municipal de Educação e fui chamada para atuar na Educação de Jovens e Adultos, iniciando uma segunda etapa em minha vida profissional. Foi quando obtive a certeza de que esta é realmente a “minha profissão”.
Estava muito longe das novas propostas de ensino e entrei em uma pós-graduação em Psicopedagogia. Foi muito produtivo e consegui me inteirar plenamente do que acontecia na educação nacional. Auxiliei na elaboração da Proposta Curricular e do Projeto Político Pedagógico da EJA Municipal, onde precisei estudar sobre esta modalidade de ensino, aprendendo muito. No ano seguinte assumi também uma turma de pré-escola e consegui um desempenho muito bom, em seguida fui convidada a assumir o cargo de orientadora educacional numa escola municipal, aceitei e confesso que foi a melhor escola que tive. Aprendi muito com o Diretor e com os colegas. Atuando na parte de gestão escolar, senti necessidade de mais conhecimento na área e ingressei em uma especialização em Pedagogia Escolar – Administração, Supervisão e Orientação - que contribuiu muito com conhecimentos pedagógicos e administrativos.
Surgiu a oportunidade de prestar concurso público Estadual para o cargo de Consultor Educacional, na Gerência de Educação, orgão regional da Secretaria de Estado da Educação. Ao assumir o cargo, precisei reduzir a carga horária no município, permanecendo com 20h e mais 40h no órgão estadual.
Neste ano de 2009 fui convidada a trabalhar diretamente na Secretaria Municipal de Educação, como Orientadora Pedagógica, auxiliando no trabalho pedagógico das escolas.
Essa 2ª etapa de minha vida profissional me trouxe um crescimento ímpar tanto no aspecto profissional quanto no pessoal. Continuo estudando, participando de formação continuada, me atualizando, já que o processo educativo não é e não pode ser estático.
Devido aos anos que fiquei afastada, ainda falta muito para a aposentadoria, mas isso não me incomoda, pois me sinto capacitada e estimulada para atuar por muito tempo. Espero poder contribuir positivamente com a educação por muitos anos ainda, pois amo meu trabalho e tenho prazer em realizá-lo.

MARILENE CARRANO BARROS MELARA
ORIENTADORA PEDAGÓGICA
CONSULTORA EDUCACIONAL

quinta-feira, 16 de abril de 2009

ATIVIDADE À DISTÂNCIA


RESUMO DO GUIA GERAL

O GESTAR II é um Programa de Formação Continuada semipresencial para formação de professores de Matemática e Língua Portuguesa, com o objetivo da melhoria do processo ensino/aprendizagem. Tem por base os “Parâmetros Curriculares Nacionais” de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental, nas duas disciplinas.

O Programa tem por finalidade elevar a competência dos professores e seus alunos e consequentemente melhorar a capacidade de compreensão e intervenção sobre a realidade sociocultural.

A formação se constitui de 300h, 120h presenciais e 180h à distância, sendo obrigatória a elaboração e implementação de um projeto pedagógico que se constituirá de 40h, incluídas já na carga horária total.

Os encontros presenciais deverão propiciar trocas de experiências, reflexões, individuais e coletivas, esclarecimentos, planejamentos de situações didáticas, análise crítica do trabalho em sala de aula, dentre outras oportunidades.

As atividades à distância serão constituídas de estudos, pesquisas e atividades práticas com alunos, onde os professores aplicarão os ensinamentos em sala de aula.

Esse trabalho será coordenado por um Professor Formador, capacitado especialmente para atuar no Programa, ao longo de um ano, por meio de oficinas coletivas de estudos dos cadernos de Teoria e Prática(TPs), atividades a distância, plantão pedagógico, acompanhamento pedagógico.

Cada professor cursista receberá um Kit contendo 01 Guia Geral, 06 Cadernos de Teoria e Prática e 06 Cadernos de Atividades de Apoio à Aprendizagem. O professor Formador além desse material recebe também o Caderno do Formador.

O GESTAR II – Língua Portuguesa tem por objetivo maior, possibilitar ao professor desta disciplina de 5 a 8ª série um trabalho que propicie aos alunos o desenvolvimento de habilidades de compreensão, interpretação e produção dos mais diferentes textos visando à inserção dos alunos na sociedade como cidadãos conscientes, capazes de analisar e se expressar criticamente sobre as situações de convivência social.

Como formação continuada, este Programa prima pela interação teoria e prática e pela visão da linguagem como fenômeno cultural, onde a Língua é elemento constituinte, porém não único e isolado, na organização das experiências de cada um, buscando introduzir professores na apreciação da cultura letrada, estabelecendo diálogo desta com as demais linguagens e manifestações culturais. Assim, privilegia os trabalhos docentes e discentes realizados de forma coletiva e interdisciplinar.

Ao final do Programa espera-se que o professor tenha amplo domínio da linguagem, das suas várias modalidades e formas e nos seus diversos contextos, dentre outros comportamentos relativos à prática da Língua.

A Proposta Pedagógica organiza-se para o desenvolvimento do letramento do professor e cosequentemente do aluno, a partir de discussões e análise de situações sociocomunicativas, tendo o texto como eixo central.
Tanto quanto a própria educação, o letramento é um processo contínuo de crescimento, envolvendo todos em um projeto educacional.

O caderno Teoria e Prática corresponde ao plano de aula do Programa e segue a seguinte estrutura:

Título da unidade e nome do autor;
Iniciando a Conversa – introdução à unidade;
Definindo ponto de chegada – define os objetivos de aprendizagem;
Seções – subdivisões da unidade.

No desenvolvimento das unidades serão utilizadas algumas estratégias como: atividades que totalizam de 06 a 18 por unidade e propiciam ao cursista utilizar seus conhecimentos prévios sobre o assunto, e assim construir seu próprio conhecimento; Indo à sala de aula sugere atividades para o professor cursista aplicar com seus alunos os conteúdos estudados; Avançando na prática convida o professor a aplicar o que estudou, por mais de um passo a passo; Importante são definições de conceitos e sínteses de cada tópico; Recordando constituem notas sobre conteúdos essenciais estudados; Resumindo sintetiza os conteúdos.

Ao final de cada unidade encontramos a Bibliografia que traz textos de fundamentação usados pelo autor; Leituras sugeridas que recomenda sempre de três a cinco leituras por unidade; Ampliando nossas referências que são textos de referência para enriquecer o assunto de cada unidade(ímpar). Sobre estes textos, sempre de outro autor, não é para ser trabalhado com alunos de 5ª a 8 série,
os estudos são obrigatórios e fazem parte da carga horária do cursista, podem ser individuais ou coletivos. São geradores de desafio para o professor, provocam e enriquecem a reflexão sobre sua prática. Deve ser feita a leitura, análise e interpretação dos textos; Correção das atividades, deste item constam também, as respostas às questões sobre Ampliando Nossas Referências.

Na parte II de cada caderno encontramos duas Lições de casa que se constituem num relato do Avançando na Prática, escolha do cursista, que deverá ser entregue ao formador e constituir o portfólio. A cada duas unidades deve ser entregue uma Lição de casa.

Na parte III encontramos duas Oficinas que são os encontros presenciais.

O GESTAR II – Matemática tem por objetivo geral tornar os professores competentes para desencadear e conduzir um processo de ensino contextualizado, desenvolvendo as suas capacidades para o uso do conhecimento matemático, bem como para o planejamento e a avaliação de situações didáticas que articulem atividades apoiadas em pressupostos da Educação Matemática.

O que torna esse Programa inovador em relação a outros programas de formação é que apresenta uma forma de organização de currículo em rede, mobiliza e desenvolve o conhecimento matemático a partir de situação-problema da realidade sociocultural, capacita o professor a transpor para a sala de aula os conhecimentos desenvolvidos por meio das atividades propostas e introduz o professor aos conceitos fundamentais da teoria e prática da Educação Matemática.

Ao final do Programa espera-se que o professor possa identificar temas relevantes na vivência individual e social que envolve a matemática, saiba formular e resolver situações-problemas relacionadas aos temas, desenvolvendo conteúdos que surgem naturalmente das situações-problemas, estabelecendo conexões naturais não subordinadas à linearidade imposta por pré-requisitos.

O currículo em rede é uma forma de organizar o conhecimento em uma visão mais integrada, levando em conta que uma dada situação requer e permite explorar uma multiplicidade de conceitos e procedimentos. Os conceitos aparecem articulados e integrados nas situações-problemas possibilitando ao professor e ao aluno conceber e representar o conhecimento como algo dinâmico, interativo e complexo, não estanque. Assim, esta proposta de trabalho parte de situações-problema para concretizar na prática o currículo em rede.

A proposta pedagógica do GESTAR II – Matemática envolve Conhecimentos Matemáticos, Conhecimentos de Educação Matemática, Transposição Didática.

Na disciplina de MATEMÁTICA todos os cadernos são compostos por quatro unidades e possuem um título geral. Em cada unidade encontramos conhecimentos relacionados aos três eixos (Conhecimentos Matemáticos, Conhecimentos de Educação Matemática, Transposição Didática), assim constituídos:

Título da unidade e nome do autor;
Iniciando a Conversa – introdução à unidade;
Definindo ponto de chegada – define os objetivos de aprendizagem;
Seções – subdivisões da unidade;

Ao iniciar cada seção com uma situação-problema, o professor cursista vivenciará um novo modo de aprender matemática a partir de alguma situação do mundo real (Seção 1) e que para sua solução requer busca e construção de conhecimentos matemáticos (Seção 2). Isso ocorre a partir de necessidades geradas por uma situação real, e não imposta, fazendo uso de teorias da Educação Matemática para apoiar o professor cursista a crescer em sua relação com a matemática e no modo como a utiliza em sua vida, entendendo e ajudando a construir a Educação matemática de seus alunos. Os conhecimentos relativos ao terceiro eixo, aparecem sempre na Seção 3 e visa ajudar o cursista a conhecer e produzir situações didáticas que facilitem o desenvolvimento em sala de aula, de conhecimentos matemáticos vistos nas Seções 1 e 2.

Os textos matemáticos a serem estudados na Transposição Didática (Seção 3) adaptam o saber puro e sistematizado a um conhecimento mais dinâmico da vida real. A Transposição Didática será sempre sugerida com base em alguns questionamentos como:
que situações-problema se constituirão em desafio para os alunos? Como julgar a relevância, grau de motivação do aluno em resolvê-las, abrangência dos conceitos envolvidos, capacidade das situações em propiciar questões e respostas variadas? Que conhecimentos os alunos já possuem a respeito?

É necessário garantir que a situação não seja simples demais ou muito complexa a ponto de desestimular os alunos.

Existem outros recursos proporcionados pela leitura dos cadernos como Integrando a matemática ao mundo real que traz uma problemática do mundo atual um tema transversal, contexto no qual é gerada a situação-problema, para ser discutida, interpretada e discutida à luz das ideias e conceitos matemáticos; Sistematizando, Recado, Lembrete que são pequenos textos recordando ideias ou conceitos da matemática necessários para a compreensão da situação-problema e conceitos que estão sendo desenvolvidos; Articulando Conhecimentos, textos que introduzem ou aprofundam conceitos; Aprendendo sobre situação matemática são pequenos textos com abordagem de tópicos da teoria de educação matemática; Refletindo se constitui em momento de reflexão sobre as estratégias de aprendizagem utilizadas para a construção do próprio conhecimento; Resumindo traz, sempre ao final de cada seção, as principais ideias desenvolvidas; Para saber mais são textos que aprofundam alguns pontos; Um recado para a sala de aula sugere atividades de aplicação dos conteúdos ou lembram posturas importantes para o professor; Texto de referência e perguntas para seu estudo são textos complementares com perguntas orientadoras. O estudo deste texto é obrigatório e o tempo destinado à sua leitura faz parte da carga horária do Programa; Leituras sugeridas recomenda sempre de três a cinco leituras por unidade com resenha e referência bibliográfica; Bibliografia traz textos de fundamentação usados pelo autor; Solução das atividades de estudos e das perguntas do texto de referência são chaves de correção de estudos.

Na parte II de cada caderno encontramos três tarefas:

Socializando seu conhecimento que representa a lição de casa, tendo por objetivos rever e sintetizar por escrito as ideias principais da unidade, refletir sobre os desafios da Transposição Didática, registrando-os por escrito e elaborar uma produção escrita a ser entregue ao formador, contendo produções de seus alunos.
Esta tarefa faz parte da avaliação formativa do professor cursista e está apenas nas unidades pares.

Na parte III estão duas Oficinas que são os encontros presenciais.

A avaliação do Programa será feita por meio da avaliação do desempenho escolar dos alunos envolvidos no Programa, de forma processual, podendo ser desenvolvidas duas avaliações diagnósticas, uma no início e outra no final do Programa; avaliação do desempenho dos professores cursistas nas sessões presenciais, pelo material produzido, pelo desempenho das atividades desenvolvidas em sala de aula e por avaliações de conteúdo e avaliação institucional do Programa por meio de auto-avaliação e avaliação dos demais agentes, fornecendo dados processuais da execução do Programa, pontos positivos e outros a melhorar.

A certificação dos cursistas dependerá de 100% de frequência nos encontros presenciais, do desempenho nas oficinas, do cumprimento das atividades à distância, da auto-avaliação e da apresentação do projeto a ser implementado na escola em que trabalha.

O programa pede uma análise reflexiva de todos os participantes no que se refere a questões como ensino/aprendizagem, relação professor/aluno, papel do professor, sala de aula como espaço educativo, avaliação, concepção de competência, relação comunidade/escola/família. Concluindo assim que essas são questões fundamentais para o sucesso do processo educativo.

Por todo exposto acima, acreditamos que o GESTAR II será um Programa de sucesso e contribuirá para a melhoria efetiva da qualidade da Educação Pública.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

O Programa GESTAR II Brusque terá início no dia 18/04, próximo sábado, nas dependências do SENAC. Às 08h acontecerá a solenidade de abertura, em seguida será servido um café a todos os participantes. Na sequência, o Professor Formador Guilherme Marchewsky fará uma palestra de apresentação do Programa. Após o almoço que será servido nas dependências da EEB Dom João Becker, os cursistas retornam ao SENAC para início das oficinas. São 06 turmas, sendo 03 de cada disciplina, cada uma contendo em média 20 alunos.
Hoje, 15/04, nossa equipe se reuniu pela última vez antes do grande evento para definir os ajustes finais, preparar todo o material, a fim de garantir o sucesso do evento.
Estamos todos confiantes!!!